domingo, 29 de novembro de 2015

VERBOS



COLÉGIO JULIETA DAVID  ESTUDANTE___________________________ DATA___I____I____
AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA      PROFa. EDNA NEVES   II UNIDADE

1. Complete as orações abaixo com os verbos indicados entre parênteses no modo subjuntivo.

a)Se eu ___________________ em tudo que você diz, estaria perdido. (acreditar)
b)Não tenho certeza, mas se nós _________________ por esta rua, gastaremos menos tempo. (subir)
c)Pode ser que você _____________ razão. (ter)
d)Não é que eu ______________ me intrometer, mas você não tem agido bem nas últimas semanas. (querer)
e)Talvez a cor azul nos ______________ sorte. (trazer)
f)Se _____________ tudo o que é necessário à melhoria da sociedade, o governo poderá contar com seu povo. (fazer)
g)Quando você ________________, vá ao banco para mim. (poder)
h) É necessário que todos _______________ solidários. (ser)
i)Se ela _________________ a verdade, teria a consciência menos pesada. (falar)
j)Nós comeríamos a sobremesa, se ela ________________ servida. (ser)
l)Talvez eu _________________ para você dormir. (cantar)
m)Se eu ___________________ mais com o meu pai, ele me compreenderia melhor. (conversar)
n)Quando eu ________________, trarei as encomendas. (voltar)
o)Se você _______________ a casa, teria o dinheiro necessário. (vender)
p)Desejo que ele _________________ as paredes novamente. (pintar)
2. Leia as frases abaixo, observando as formas verbais destacadas. Em seguida, relacione as aos itens abaixo.
(1) Fato incerto no presente
(2) Fato hipotético que poderia ter acontecido no passado
(3) Fato que possivelmente ainda vai acontecer
(   ) Se não existisse o petróleo, não beberíamos refrigerante em garrafinhas de plástico.
(  ) Quando nos informarmos mais sobre a importância do petróleo, compreenderemos a sua influência no nosso dia-a-dia.
(   ) É possível que algumas comunidades do planeta não precisem do petróleo.
3. Informe em que tempo do modo subjuntivo encontram-se as formas verbais destacadas abaixo.
a) Se nós repartíssemos o bolo, todos comeriam.
(     )Pretérito imperfeito   (    )Presente
b) É possível que você a encontre depois da aula.
(    )Presente                   (    )Pretérito imperfeito
c) Depois que vocês terminarem o exercício, farei a correção.
(    )Pretérito imperfeito    (     )Presente                  
d) Ele não permitiu que nós olhássemos pela janela.
(    )Presente       (     )Pretérito imperfeito 
e) É improvável que o cão fuja novamente.
(    )Presente        (    )Pretérito imperfeito
4. 4. Leia a fábula, completando -a com os verbos abaixo. Atenção à coerência do texto:
ARRANHANDO – COMEÇOU –VIU – ENCONTROU - FAREJAR – FICOU – IMAGINANDO –
QUERIA – SAIU – SALVOU -  TENTOU DESTRUIR – VOLTANDO

O URSO E AS ABELHAS

Uma árvore no chão servia de depósito de mel para uma colmeia de abelhas. Um urso __________________ o tronco e __________________ a __________________. Nisso, uma das abelhas, __________________ do trabalho e __________________ o que ele __________ deu-lhe uma boa picada e voou para dentro do buraco do tronco.
O urso, muito nervoso e com raiva, ________________________ o ninho, __________________ o tronco com suas garras afiadas.
Com isso, o enxame todo ­___________ alvoroçado e _________atrás dele. O urso só se __________________ porque entrou em um lago que __________________ pelo caminho.
Moral: Mais vale suportar um só ferimento em silêncio que acabar todo machucado.


GABARITO

1.Complete as orações abaixo com os verbos indicados entre parênteses no modo subjuntivo.

a)Se eu  ACREDITASSE  em tudo que você diz, estaria perdido. (acreditar)
b)Não tenho certeza, mas se nós SUBIRMOS  por esta rua, gastaremos menos tempo. (subir)
c)Pode ser que você  TENHA  razão. (ter)
d)Não é que eu QUEIRA me intrometer, mas você não tem agido bem nas últimas semanas. (querer)
e)Talvez a cor azul nos TRAGA sorte. (trazer)
f)Se FIZER tudo o que é necessário à melhoria da sociedade, o governo poderá contar com seu povo. (fazer)
g)Quando você PUDER, vá ao banco para mim. (poder)
h) É necessário que todos SEJAM solidários. (ser)
i)Se ela  FALASSE a verdade, teria a consciência menos pesada. (falar)
j)Nós comeríamos a sobremesa, se ela FOSSE servida. (ser)
l)Talvez eu CANTE para você dormir. (cantar)
m)Se eu CONVERSASSE mais com o meu pai, ele me compreenderia melhor. (conversar)
n)Quando eu VOLTAR, trarei as encomendas. (voltar)
o)Se você VENDESSE a casa, teria o dinheiro necessário. (vender)
p)Desejo que ele PINTE as paredes novamente. (pintar)

2. Leia as frases abaixo, observando as formas verbais destacadas. Em seguida, relacione as aos itens abaixo.
 (1) Fato incerto no presente
(2) Fato hipotético que poderia ter acontecido no passado
(3) Fato que possivelmente ainda vai acontecer

( 2  ) Se não existisse o petróleo, não beberíamos refrigerante em garrafinhas de plástico.
( 3 ) Quando nos informarmos mais sobre a importância do petróleo, compreenderemos a sua influência no nosso dia-a-dia.
( 1  ) É possível que algumas comunidades do planeta não precisem do petróleo.
3. Informe em que tempo do modo subjuntivo encontram-se as formas verbais destacadas abaixo.
a)Se nós repartíssemos o bolo, todos comeriam.
(  x  )Pretérito imperfeito   (    )Presente
b)É possível que você a encontre depois da aula.
(  x  )Presente                   (    )Pretérito imperfeito
c)Depois que vocês terminarem o exercício, farei a correção.
(    )Pretérito imperfeito    (  x  )Presente                  
d)Ele não permitiu que nós olhássemos pela janela.
(    )Presente       (  x  )Pretérito imperfeito 
e)É improvável que o cão fuja novamente.
(  x  )Presente        (    )Pretérito imperfeito
4. Leia a fábula, completando -a com os verbos abaixo. Atenção à coerência do texto:
ARRANHANDO – COMEÇOU –VIU – ENCONTROU - FAREJAR – FICOU – IMAGINANDO –
QUERIA – SAIU – SALVOU -  TENTOU DESTRUIR – VOLTANDO

O URSO E AS ABELHAS

Uma árvore no chão servia de depósito de mel para uma colmeia de abelhas. Um urso encontrou o tronco e começou a farejar. Nisso, uma das abelhas, voltando do trabalho e imaginando o que ele queria, deu-lhe uma boa picada e voou para dentro do buraco do tronco.
O urso, muito nervoso e com raiva, tentou destruir o ninho, arranhando o tronco com suas garras afiadas.
Com isso, o enxame todo ficou alvoroçado e saiu atrás dele. O urso só se salvou porque entrou em um lago que encontrou pelo caminho.
Moral: Mais vale suportar um só ferimento em silêncio que acabar todo machucado.











Coração conta diferente



ESTUDANTE_____________________________  Profa.  Edna Neves         Data____/_____/_____

Coração conta diferente

         —  Ai...
         —  O que é que você tem, Tiago?
         Quem falou ai fui eu. Quem me perguntou o que é que eu tinha foi o Renato, que fica sen­tado do meu lado e pode vigiar tudo o que faço. Ele deve ter pensado que alguma coisa estava doendo. Mas esse ai não era de dor.
         Então, suspirei de novo, mas agora sem falar nada. Esse suspiro saiu como um sopro, que balançou as folhas do meu caderno. E pra dentro, baixinho, pra ninguém escutar, eu gemi: Ai, Adriana...
          É que ela levantou para ir ao quadro. Logo hoje que ela soltou o cabelo comprido daquele rabo-de-cavalo que ela costuma usar. O cabelo dela é tão lindo... Parece de seda e tem um brilho que eu ia dizer que parece o Sol. Mas a Adriana tem cabelos pretos e Sol moreno fica meio esquisito.
7x5 =45...
         — Tá errado, tia! Tá errado! — gritou toda esganiçada a Catarina.
      A tia então mandou a Adriana sentar. A Catarina correu e meteu o apagador em cima daqueles números tão bem desenhados, corrigindo com um 35 tão sem graça quanto a sua voz.
          Adriana voltou pro lugar dela e eu nem pude ver se ela estava com a cara muito vermelha. Ela ficou com a cabeça abaixada um tempão. Eu senti que ela estava triste e fiquei muito triste também. Aí, arranquei a beiradinha da última página do meu caderno e escrevi:
         Não liga, Adriana. O 45 que você escreve é tão lindo quanto o seu cabelo.
    Dobrei meu bilhete. Fiz bem depressa uma bolinha com o bilhete dobrado, mirei e joguei. Ela caiu no colo da Adriana.
    Meu coração bateu depressa. Ai, ai, ai, meu coração martelando tantosais no peito. A Adriana foi desamassando o bilhete bem devagar. Ela leu, depois guardou dentro do estojo. Nem olhou pro meu lado. De repente me lembrei de uma coisa terrível: EU NÃO TINHA POSTO O MEU NOME NO PAPEL!
         Nisso, a tia me chamou. Eu só pensava naquela confusão.
         —Tá errado! Tá errado! Deixa eu fazer, tia?
    Eu olhei pro quadro e entendi... 8 x 6 = 36... A tia me mandou sentar. Fui, morrendo de sem graça.
    Cheguei na minha carteira e vi uma bolinha  de papel bem em cima do meu caderno. Quando ninguém estava mais olhando, eu disfarcei e abri:
         Eu também me amarro no seu 36.
         No cantinho do papel estava assinado: Adriana

Coração conta diferente.Lino de Albergaria São Paulo: Scipione, 1992.



1- Analise o texto lido e use V (verdadeiro) ou F (falso):

(      ) O texto é uma narrativa.
(      ) O texto pode ser considerado um poema porque está escrito em versos.
(      ) O autor transcreve as falas das personagens, por meio do discurso direto.
(      ) O narrador é personagem porque participa das ações da história contada.
(      ) O narrador é observador, porque não participa da história contada.

2- Faça a correspondência, de acordo com o texto:

(A) Tiago                   (       )  Tem lindos cabelos pretos.
(B) Renato                 (       )  Narra a história.
(C) Adriana                (       )  Senta-se  próximo ao narrador.
(D) Catarina               (       ) Tem a voz esganiçada.

3- No 2º parágrafo o narrador explica que o “ai” que ele disse não era de dor. De acordo com o texto, o que significa esse “ai”?

4- Como a professora da turma é tratada no texto?

______________________________________________________________________________________

5- O narrador ia comparar o brilho dos cabelos de Adriana com o Sol, mas desiste. Retire do texto a frase que indica porque a comparação não era boa.

______________________________________________________________________________________
6- Qual personagem do texto descobre o erro de Adriana e corrige os números no quadro?

_____________________________­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­_________________________________________________________

7- Adriana descobriu quem tinha escrito o bilhete para ela? Escreva como você chegou a essa conclusão?

______________________________________________________________________________________
8- Enumere as ações de acordo com o texto:
(      ) Tiago escreve um bilhete e o joga  para Adriana.
(      ) Catarina grita que a reposta de Adriana está errada.
(      ) Tiago observa Adriana escrevendo no quadro e suspira.
(      ) Adriana erra a resposta.
(      ) Tiago vai  ao quadro e também erra a resposta.
(      ) Adriana retorna para sua carteira e fica de cabeça baixa.
(      ) Adriana responde Tiago escrevendo um bilhete para ele.

9-      A gíria é uma forma de expressão oral ou escrita, usada por determinados grupos em situação de intimidade. Ela faz parte da linguagem coloquial.
         As gírias devem ser evitadas em situações formais ou cerimoniosas porque nessas ocasiões deve-se utilizar a linguagem padrão que obedece às regras da Língua Portuguesa.

Ø  A partir das informações dadas acima, responda:

a)- Adriana usa uma gíria no bilhete que escreve para Tiago. Que expressão indica essa gíria?

______________________________________________________________________________________
b)- Por que foi possível o uso da linguagem coloquial no bilhete escrito por Adriana?

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